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À histórica rentabilidade da atividade bancária no Brasil vieram somar-se fatores decisivos para a definição da própria continuidade das instituições financeira: escala e custos reduzidos.
A excessiva exposição dos grupos financeiros dificulta a diminuição de custos. Mesmo as autoridades públicas parecem considerar a atividade bancária fonte inesgotável de recursos, impondo-lhe frequentemente pesos superiores aos de qualquer outro setor de atividade econômica.
Equilibrada defesa administrativa e judicial de tais questões é a solução para que não comprometam o rendimento da atividade.
No item escala, o aproveitamento de oportunidades com a absorção de outras instituições financeiras é um must que exige intensivo cuidado dos aspectos jurídicos, especialmente os tributários e os relativos ao Banco Central e a à Comissão de Valores Imobiliários.
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